segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Discipulli Bachi - 12/12/2009

Decorreu a 12DEZ mais um grandioso evento dos Discipulli Bachi. Desta feita, o mesmo foi organizado e realizado na Base Aérea 5, local de nascimento do grupo, na mui célebre "Padaria".
Com o toque de reunir apontado para as 13H, juntaram-se os Discipulli e respectivas familias no jardim fronteiriço à Padaria com umas entradinhas para aquecer e deu-se inicio ao repasto às 14H "sharp".

Devo mencionar que desta vez o grupo era numeroso, com muitos jovens (aspirantes a Discipullis talvez, mas ainda sem terem atingido a idade minima de admissão) mas também já novos candidatos a membros para que a continuidade seja assegurada.

O repasto decorreu em alegre animação com leitão assado e bem regado por umas "montanha"s branco e tinto com gás!!!

Com gás ficou o pessoal quando visitou a nova "salinha" onde se encontram "conservados" vários elementos históricos deste grupo. Desde troféus, Hall of Fame a arquivos fotográficos nada falta, excepto o grande desaparecido livro de actas.

O Café foi servido com acompanhamento e o tradicional brinde efectuado. Claro está que no final todos comprovaram...

De Regresso à "Padaria", foi efectuada a leitura da acta da ultima reunião (sim, num livro novo) e como tradicionalmente, esta leitura foi efectuada a partir de uma posição bastante elevada para que todos pudessem ouvir sem problemas. Daí que as traves do tecto voltaram a ter malabaristas empoleirados para que a leitura se realizasse

E assim se passou mais um alegre convivio dos Discipulli Bachi não sem antes ser nomeada a próxima comissão organizadora que já deliberou um evento para Março de 2010 na Adega do Farto (Esse local de grandes tradicões discipulianas) apenas para Discipullis e um outro evento no ultimo sábado de Junho este sim, aberto às respectivas familias.

Ficamos então ansiosamente a aguardar pelo próximo evento.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Vindimas

Teve lugar a 19 e 20SET mais uma edição das famigeradas vindimas lá de casa.

Este pautou-se por uma afluência mais reduzida de participantes do que é habitual, motivada principalmente pelas agendas demasiado preenchidas dos ilustres particpantes.

Ele era luas de mel no Funchal, concursos de pesca, campeonatos de futebol, sei lá... um infindável rol de compromissos.
Mas, como diz o meu pai e muito bem, quem não está, não faz falta! Seguindo este mote, realizou-se o evento com os ilustres convivas presentes que bem conta deram do recado.
Chegada a hora do almoço e já a vinha estava "descascada" e os frutos na tina, devidamente esmagados, para que o nectar começasse o seu processo de fermentação.
Este ano, até houve lugar à inovação tecnológica...Não é que o esmagador, até então provido de manivela para desempenho bem manual, vinha provido com um potente motor e correia de transmissão acoplada. Pena foi que esta ultima teimasse em não permanecer muito tempo no local apropriado. Resolvido o assunto, montou-se a manivela em jeito de "backup" e prosseguiu-se há maneira antiga.
Findo o evento propriamente dito, passou-se à fase do almoço para retemperar as forças dispendidas em tão estenuante prestação. Almoço bem regado e acompanhado de uma alegre boa disposição que se prolongou tarde dentro.

Já tarde e atendendo a solicitações permanentes dos mais novos para irmos à associação desportiva da terra para um torneio de ping pong, lá nos deslocamos enveredando por um caminho a penantes para desmoer o almoço.

Chegados ao destino e bebido o belo cafézinho, lá fui participar no torneio de ping pong com o mais novo. Nem 5 minutos depois, um pé em falso no chão deslizante, uma escorregadela e uma lesão na perna direita acabaram de imediato com o evento desportivo.

Lá vim de padiola para casa com uma rotura muscular. Valeu a minha avó, que face à distancia a calcorrear, optou por levar a viatura.

Manda a tradição destas vindimas que haja sempre uma baixa, normalmente é durante o evento propriamente dito, mas se não me falha a memória lembro-me de:
  • uma mão esfarrapada do meu pai, quando partiu umas garrafas que levava na mão: Hospital com ele e uma série de pontos para rematar;
  • Uma cabeça partida, do meu irmão, quando em desafio com o meu primo testavam o salto em altura dentro da garagem. Um galo e se não me engano, uns pontitos.
  • Uma golpada num dedo, do meu sogro, no primeiro ano em que participou. A maldita da tesoura não distingue os cachos dos dedos...
  • Um golpe numa mão, do meu tio, também com um problema com tesouras...
  • Uma queda pelas escadas abaixo, sem danos de maior, do meu pai, mas não deixou cair o que levava nas mãos...Pode-se dizer que desceu sentado toda a escadaria...
  • Houve outras, mas vou ter que consultar os memoriais...
Bom, este ano está feito. Para o ano deve haver mais...






segunda-feira, 7 de setembro de 2009

JUMA

Desde a passada 6ª feira, 4 de Setembro, que chegou o novo elemento canino lá de casa.
Este evento ficou a dever-se ao desaparecimento prematuro do Tito, que saiu um dia para comprar cigarros...

Consequência deste facto, o herdeiro mais velho passou estes últimos dias das férias a suplicar que queria um cão, grande de preferência. Eu sempre lhe dizia que pequeno é que era bom, porque se podia meter em qualquer lado e transportá-lo sem problemas. Lá o convenci (Acho eu).
A mãe, por seu lado, lá foi dizendo que um cão lá em casa só depois das férias.

Claro está que o mais novo, ouvindo o mais velho, acabou por se juntar ao irmão e passou a ser um coro a pedir um cão.

Lá chegou então o grande dia, e fomos ao canil buscar um(a), já previamente indiciado pela mãe. Sim, no canil municipal porque lá é que estão os cães que realmente precisam de um dono.

De pequenino, ao que parece só tem mesmo a idade, porque a ver pelo comprimento das patas saiu-nos assim que um cãozito para o grandote, mas, logo se vê. Tem um olhar meigo e engraçado, e os miudos adoram-na.
Claro que no primeiro dia que chegou a casa, qualquer buraco era bom para se esconder, e assim que se sentiu à solta, enfiou-se atrás de um vaso, em que só ficou com o rabo de fora. Agora já está mais confiante e já brinca com os miudos.
Na fase seguinte vem o trabalho... limpar, arranjar os estragos, decobrir as coisas que misteriosamente mudam de sitio e se transformam em destroços, etc, etc... mas vale a pena...;-)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Reentré

Já faz algum tempo desde a ultima vez que aqui redigi algum texto.

Entretanto, passaram-se as férias de verão, alguns eventos familiares e outros afins... Não sei se foi preguiça, falta de vontade, ou outra causa que me manteve afastado deste espaço tanto tempo. O mais provável é ter sido mesmo um pouco de tudo.
Tentarei retomar uma actualização mais frequente mas sem grandes compromissos. Mas Já agora faço uma pequena resenha destes últimos tempos:
Logo a seguir ao meu aniversário, fui presenteado com um fim de semana na Ericeira que, como é meu apanágio, começou com um dia de chuva e nevoeiro cerrado, mas terminou com um domingo ensolarado. Mas foi um tempo bem passado.

Em Maio, houve uma escapadinha à fundação Calouste Gulbenkian para vermos a exposição "A Evolução de Darwin". Esta exposição celebra os 150 anos da publicação do livro "A Origem das Espécies", obra fundadora da teoria da evolução. Foi um momento de cultura dedicado especialmente para os mais novos, mas não só.
Neste mês, começou também a época balnear, com umas fugazes escapadelas até à praia, como forma de antecipação daquele grande momento que são aquilo a que chamávamos de "Férias Grandes" e que agora se resumem a um par de semanas bem passados de preferência a beira do mar... Mas esse grande momento apenas estava previsto para Julho. Neste entretanto fomos fazendo o estágio para que todos estivessem preparados para esse grande evento.

Chegados a Julho, Chegou o grande momento que todos ansiavam. Rumamos para Sul, com destino ao nosso paradisíaco local de laser. Aí chegados foram 2 semanas de repouso e retemperamento bem aproveitados, sempre acompanhados com uma brisa suave e temperatura amena. Valia a praia de manhã, os grelhados do almoço e a piscina à tarde. À noite, o pessoal mais novo não dava tréguas e caía redondo nas malhas do cansaço, obrigando a uma vida caseira sem grandes escapadelas nocturnas. Claro que a brisa nocturna também não colaborava muito...
Findo este período, regressámos ao burburinho do dia-a-dia e às escapadelas de fim-de-semana para a zonas dos nevoeiros e neblinas matinais. E assim se passaram os meses de Julho e Agosto, altura em que me lembrei que afinal, tinha esta página para deixar cair uns escritos e umas fotos.

Pode ser que me habitue a vir aqui com mais frequência...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Oceanário de Lisboa

Nestas férias da Páscoa, uma das actividades prometidas era levar os miúdos a visitar o Oceanário de Lisboa. Para nos acompanhar levámos também a minha sobrinha, que também gosta destes eventos.

Para o mais novo tudo era novidade, visto ser esta a sua estreia neste tipo de ambientes.
Claro está que aproveitei a deixa para levar a máquina e fazer uns bonecos, que face às limitações de luz, e objectivas tipo caracol, não permitem grandes aventuras neste tipo de actividades. Mas mesmo assim ainda é possível tirar uns bonecos interessantes.

“A visita desenrola-se em dois níveis, o terrestre e o subaquático. O primeiro representa 4 habitats costeiros: Atlântico Norte, Antárctico, Pacífico e Índico Tropical. O piso inferior, subaquático, para além dos habitats referidos, é constituído por mais 24 aquários. Estes ilustram a diversidade de comunidades de cada um dos habitats e suas principais espécies. O percurso da visita é circular e unidireccional, no sentido contrário aos ponteiros do relógio

O percurso simboliza deste modo um regresso ao passado, ao reencontro do Oceano, que desde sempre desempenhou um papel primordial na evolução e regulação da vida no planeta. No interior do edifício evitou-se a colocação de barreiras entre o público e os animais, promovendo um contacto íntimo entre ambos, elevando assim a interacção aos diversos níveis das sensações e sentidos. Os jogos de luz, som e cheiro que acompanham o movimento dos diferentes animais, criam uma coreografia surpreendente que nos envolve durante toda a visita.”

Este percurso é interrompido de quando a quando com espaços lúdicos que mostram os sistemas de suporte de vida utilizados no recinto, ilustrações cientificas e galerias multimédia. Este locais permitem descobrir algo mais sobre a vida nos oceanos e permitem que os juniores através de experiências explorativas disponibilizadas pelos sistemas multimédia brinquem e aprendam.

Por fim, já com os miúdos ‘moídos’ desta experiência lúdica, regressámos a casa para um merecido descanso.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Uma holding para a Festa de Aniversário

Depois de um miserável e cobarde recuo para publicar a primeira mensagem sobre uma passada Sexta-feira 13, aqui estou finalmente para assumir as minhas responsabilidades. Aliás, não fosse a bateria do computador portátil estar como as nossas esperanças no apuramento da Selecçao Nacional A para o Mundial e já eu tinha feito isto no comboio. E a propósito, que grande ideia esta do comboio...recomecei a ler livros, coisa que já nem sequer me apetecia...enfim duas linhas e entregava-me nos braços de Hypnos http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipnos . Agora, corajoso e animado leio para aí 10, enfim uma dúzia de páginas por viagem.

Mas vim aqui não foi para falar de nada disto. Foi antes para lhes falar na primeira participação nas actividades de uma holding recém-criada. E estou entusiasmado, acreditem. No próximo dia 5, após reunião do conselho de administração e de termos nós os principais accionistas tomado as deliberações necessárias ao cumprimento da função (lá para as bandas das Fazendas de Almeirim), estarei feliz, satisfeito e com a consciência de ter cumprido as minhas obrigações para com os meus semelhantes. Depois de 46 anos, a minha primeira holding. E logo agora com a crise financeira mundial...

Os primeiros dias de sol, um telhado aquecido...um gato numa aldeia de pescadores do Tejo.
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Escaroupim

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Jantar dos Matchos

Após 'décadas' de promessas por parte de um activista destes eventos, lá metemos mãos à obra, e organizámos o famigerado 'Jantar dos Matchos'.
Ou seja, por uma vez, deixámos as mulheres em casa e juntamos a 'corja' toda à volta de uma mesa. Tudo isto aconteceu no passado dia 21.

Pois, mas não é nada do que estão a pensar porque esta malta é séria e não se mete em trabalhos. De qualquer forma ainda juntámos uma dúzia de elementos e passámos uma noite a dar ao dente, quer a colocar a conversa em dia, quer a trincar o petisco.
Foi um evento animado e decorreu sem incidentes. A paparoca estava boa, e finalizámos com um digestivozinho para ajudar a digestão.

Terminado o evento, rumámos a caselas, porque se fazia tarde.
Mesmo assim ainda houve uns elementos que tiveram uma prova de resistência na casa de um dos Matchos, mas à qual se mostraram dignos e valentes e superam-na com sucesso.
Deixámos já a promessa de realizar um evento do mesmo gabarito no prazo de 6 meses.

A data objectivo é de 10 de Outubro. Vamos lá ver é se o ano continua a ser o de 2009.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Dia do Pai

Hoje, para cumprir a tradição, lá fui convocado novamente pelo júnior, e sua escola, para aí comparecer e participar nas actividades programadas para este dia especial.
Claro está, que, este tipo de actividades apesar de serem importantes para os miúdos, são sempre mais ou menos incompatíveis com os horários e ocupações dos pais.

Este ano, mudaram o figurino da coisa e marcaram as actividades para a s 10H00 da manhã. O que por um lado é bom: em vez de sairmos mais cedo do trabalho, chegamos mais tarde.
Ora chegado ao destino um pouco mais cedo do que o previsto, fui logo nomeado pelas educadoras para colaborar e sentar-me numa mesinha a desenhar com eles. Desenhar até não foi problema, agora sentar naquelas cadeiras minúsculas, é que foi mais complicado...
Foi logo uma festa, e fazer desenhos a pedido para eles pintarem...
Entretanto, chegaram as 10H00 e começaram as actividades planeadas com uma aula de musica.
Entre os vários instrumentos musicais disponíveis, houve uma breve explicação sobre os sons emitidos por estes, e menção aos instrumentos de cordas que não faziam parte do lote.
Entre ritmos e melodias fomos presenteados com algumas cantigas interpretadas por estes artistas em potencial. Ainda houve um pai que foi intimado a pegar no trompete e efectuar um pequeno show.

No final da aula, fomos convocados para irmos ao recreio e participar nas actividades "outdoor" entre as quais, «o macaquinho do chinês» e o tradicional «jogar à bola», mas não sem antes passarmos na sala dos 4 anos e recebermos a prenda que eles cuidadosamente fizeram para nós.

Mas o que é bom, acaba depressa. As horas vão passando, o que nos leva a regressar ao ritmo do dia a dia, com a promessa de participarmos à noite nas actividades propiciadas pela prenda oferecida.

Logo, vai haver batota...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Benfica - Guimarães

Este fim de semana, fui surpreendido pelo herdeiro mais velho quando me apareceu em casa com 3 bilhetes para o Benfica-Guimarães.
Ele, que não é nada adepto destas coisas do futebol, e que arranja sempre algo mais interessante para fazer quando há transmissões na TV.
Diz-se Sportinguista, mas na prática, não liga nenhuma ao futebol. Não é como o meu sobrinho, ele sim, é um sportinguista a sério, com equipamento completo, e todos os acessórios essenciais de adepto.
Vencido, mas não convencido, lá me preparei para o levar a tal evento. Imaginem, eu, um 'lagarto' convicto, a ir à Luz ver o Benfica, quando o meu Sporting jogava em casa com o Rio Ave e dava em canal aberto na RTP1. Ainda convenci o meu pai a ir comigo, mas o herdeiro mais novo, insistiu de tal forma que também queria ir, que tive de dizer ao meu pai para ficar em casa, e que o bilhete dele já estava atribuído.
Chegada a hora, lá arranquei com eles para Lisboa, munido de lancheira municiada pela mãe, lá fomos até ao estádio.
Chegados lá, ficamos na Bancada 'Coca-Cola, na fila mais alta do estádio por trás da baliza. Pode-se dizer que nos calharam os piores lugares do estádio, mas como se diz, a Cavalo dado não se olha ao dente. Aí percebi o entusiasmo do meu filhote pelo futebol. Estavam lá os colegas da turma dele todos a ver o jogo, ou não fosse à toa, que foi um dos professores deles que arranjou os bilhetes. Pelos vistos não foram poucos.
Portanto, de futebol eles viram pouco, mas quem até esteve com mais atenção ao jogo foi o mais novo, que até as faltas ele identificava, mesmo daquela distância. Mas durou pouco, mesmo assim a paciência dele durou até final da 1ª parte. Na 2ª já dizia "Vamos embora para casa já"

Lá aguentámos até ao fim, e saímos a ver o Benfica perder por um golo. Por mim, até que foi um resultado interessante, porque o Sporting venceu por 2-0 o Rio Ave e tomou ao Benfica o 2º lugar da Liga. Deve ter sido para fazer esquecer os 12-1 contra o Bayern de Munique (sim, 5-0 da primeira e 7-1 da segunda)
Bom, resultados à parte, rumámos a casa, fomos às pizzas e tivemos um jantar rápido porque eles já vinham de rastos, e foram direitinhos para a cama logo a seguir.

sexta-feira, 13 de março de 2009

4º Aniversário do Martim

No passado dia 07 de Março, comemorou-se o 4º Aniversário do Martim.

É engraçado que neste fase existem agora 3 índios com a mesma idade, ainda que por pouco tempo, pois este não pára.
Quando chegámos o ambiente estava assim como que para o pesado, porque tinham dito que as actividades começavam às 16H e a maioria do pessoal começou a chegar pelas 18H… o pessoal apontou mais para o lanche ajantarado se é que me entendem…
Aparentemente este clima dissipou-se pouco depois (espero eu) e passámos à fase do lanche com todas aquelas coisas que fazem bem à saúde.
As actividades decorreram sem incidentes de maior, com maior atenção na competição de matraquilhos que decorreu entre a malta mais júnior, e no colocar das conversas em dia.
No meio das conversas, ficou decidido que os "matchos" iriam agendar um jantar só para eles, uma vez que as mulheres, se preparam para organizar o seu 2º evento deste género…
Marcou-se a data de 21/03. Nada como o inicio da primavera para fomentar estas actividades. Só falta definir o local e as restantes actividades…
Ao final da tarde, já noitinha sopraram-se as velas, bebeu-se o "champagne" da praxe (os juniores não) e começámos a abalar que se fazia tarde.

quinta-feira, 12 de março de 2009

16º Aniversário dos Discippuli Bacci

No fim de semana de 28/2 realizou-se em terras de Tancos, o 16º aniversário dos Discipulli Bacci.
Este Grupo, criado em 1993, por alguns Oficiais da BA5, e que tem por lema "Ad Nauseum Edere et Bibere" teve por finalidade na altura, a de estreitar os laços de amizade e camaradagem entre os vários elementos que com um objectivo comum, desenvolviam diariamente as suas actividades.

Para além do trabalho sobrava espaço para estes mesmos elementos se juntarem em alegres e animados momentos de confraternização, mas com algumas particularidades peculiares:

  • Todos os novos membros dos DB eram previamente aprovados em assembleia realizada durante a confraternização.
  • Existia uma quotização mensal
  • Em cada evento era nomeada uma nova comissão organizadora para o próximo evento
  • No final de cada evento era lavrado um livro de actas onde se registavam todas as actividades desse mesmo evento.
  • Antes do inicio de qualquer actividade era efectuada a leitura da acta do evento anterior.

16 anos depois a actividade deste grupo ainda se mantém e alguns destes Discipulli juntaram-se em mais um grande evento realizado em Tancos no Restaurante "O Almourol". Para que conste, não houve leitura da acta do ultimo evento, porque este documento histórico encontra-se de momento desaparecido. Face a esta situação, foi iniciada uma demanda para o encontrar.

Reviveram-se grandes momentos do passado, reviram-se velhos amigos e conversou-se sobre os velhos tempos, e sobre os tempos vindouros.
Os DB deram o salto e saíram da caixa. Agora também estão on-line em http://www.db.bloguepessoal.com/ e utilizam a Net para manter viva alma do grupo e fundamentalmente o contacto entre os vários elementos.

Aguardamos impacientemente o próximo encontro!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Celorico da Beira, Day 5

Pois é... O que é bom acaba depressa, e este foi o dia do regresso. Nesta manhã, além da habitual rotina matinal, foi necessário proceder a umas tarefas adicionais motivadas pela azáfama da viagem do regresso, mas também, e agora imaginem porquê, para recuperar os cabides da porta da cozinha, pois um deles tinha sido vitima de actos de vandalismo perpretados no dia anterior.
Mas como!!! estarão agora a perguntar... Eu passo a explicar. Todas os dias, ficava uma senhora, mais propriamente uma "Lady" a tomar conta do estabelecimento. O que nós não sabíamos, é que durante a nossa ausência, ela vestia a capa, e transformava-se em... «SuperLady». Pois, por que para se pendurar no saco do pão que estava pendurado na porta, e partir o cabide ela teve de trepar paredes e voar... sem falar nos restantes danos colaterais como o lixo espalhado pelo chão, comida vandalizada, dejectos não identificados, etc... Ok, sejamos honestos, eram necessidades caninas para passar o tempo.

Retomando a nossa azáfama, embrulhamos a tralha, carregámos os carros, e definimos o nosso trajecto ambicioso de regresso, que consistia passar por Sabugal, Sortelha, Idanha-a-Velha, Castelo Branco e depois A23 por aí abaixo até casa.

De tal forma que saímos e já perto da Guarda, demos conta que nos tínhamos esquecido de ir à loja da Prima tratar dos mantimentos! Pois é, nem um queijinho da Serra trouxemos, mas fica para a próxima, e voltar atrás estava fora de questão. Dirigimo-nos então para o Sabugal.


Chegados ao Sabugal, paramos junto ao Castelo e fomos beber o cafézinho da praxe junto ao jardim. Depois subimos junto do castelo onde se realizavam os festejos do Carnaval, bastante animados até. Decidimos ir visitar o Castelo. Calhou 1 eurito a cada um, excluindo os juniores, e os ingressos ainda davam direito a visitar o museu do Sabugal, e ainda a imperiais à borla dos 4 barris que estavam no recinto da festa. Com a anotação adicional que se acabassem, haveria mais...

Visitámos O Castelo do Sabugal, também conhecido como Castelo das Cinco Quinas, devido ao formato incomum de sua torre de menagem. Em posição dominante sobre a povoação, num pequeno planalto da serra da Malcata, controla a travessia do rio Côa em sua margem direita, donde a sua importância na antiguidade e na época medieval.

depois demos uma volta pelas ruas da zona histórica, onde se destacam as placas de identificação das ruas e acabámos numa de cultura e dar uma vista de olhos ao museu da cidade. aí se encontrava uma exposição permanente de arqueologia, que dá a conhecer os principais objectos arqueológicos que testemunham a evolução histórica das comunidades humanas da região que corresponde hoje ao concelho do Sabugal, desde o período da Pré-História até ao século XX.

Demorámo-nos aqui um pouco mais do que o planeado, e arrancámos em direcção a Sortelha.

Sortelha é uma freguesia portuguesa do concelho do Sabugal, com 43,27 km² de área e 579 habitantes (2001). Densidade: 13,4 hab/km².
Foi vila e sede de concelho entre 1288 e 1855. Tinha, em 1801, 4 096 habitantes em 237 km². Após as reformas administrativas do início do liberalismo foram-lhe anexadas as freguesias de Lomba e Pousafoles do Bispo. Tinha, em 1849, 6 022 habitantes em 261 km².
É hoje uma das aldeias históricas de Portugal.


Assim que chegámos a Sortelha, chegamos a uma aldeia histórica deserta. Não se via vivalma tirando uns curiosos que como nós lá andavam a constatar o mesmo que nós.

No rádio tínhamos ouvido de trânsito intenso na A23 junto a Torres Novas, e vá-se lá saber porquê, alguém se lembrou que se calhar é melhor passar por Santarém e jantar por lá. Tratou-se logo de iniciar a missão crava, que diga-se de passagem, com sucesso imediato. Marcamos hora de chegada entre as 21H00 e as 21H30.

Já com a janta garantida, Embrenhámo-nos nas ruelas em busca de um tasco para mordermos qualquer coisa que a hora já ia avançada, e, quando já estávamos prestes a desistir lá encontrámos um. Entrámos e pedimos uns petiscos da região, mas não havia. tivemos de nos contentar com umas moelinhas e um picapau acompanhado de umas 'mines das pequenas'.

Depois de retemperarmos forças, e face à já avançada hora, saímos de Sortelha, eliminámos os restantes destinos do itinerário e rumamos direitos ao jantar.

Verdade seja dita, chegámos dentro da hora planeada, tratámos da larica, e rumámos depois direitos a caselas que se fazia tarde.

Temos de pensar em repetir estas aventuras para o ano, foi a mensagem que ficou no ar...

Celorico da Beira - Day 4 - "O regresso à neve"

Pois aí está, num fim de semana destes pensámos nós que subir à serra na segunda feira de Carnaval teria menos gente..., mas vamos começar pelo inicio...

Após os preparos diários, lá saímos em direcção à serra de manhãzinha, assim perto do meio-dia. Desta vez decidimos passar por Gouveia ao invés de Seia, só para conhecer novos caminhos.
E assim foi, e lá chegámos a Gouveia. Parámos para beber um cafézinho da manhã e dar uma volta.

Depois começámos a escalada, que até foi interessante pois passámos por caminhos para nós ainda desconhecidos e acabámos por passar novamente em Sabugueiro, desta vez sem paragens e seguimos para a Torre.
Bom, até ao Sabugueiro, como fomos por atalhos, tudo bem, a partir daí é que foram elas...

Parece que toda a gente pensou como nós e aquela subida foi um castigo, pricipalmente a partir da quota dos 1700mts.
Mas, resistentes até ao fim lá aguentámos a subida estenuante. Para grande galo, e face à imensidão de gente, o acesso à Torre estava fechado ao transito. Havia uns senhores que andavam nuns jipes verdes e numas moto4 e obrigaram-nos a seguir em frente. A táctica a partir deste ponto, foi parar onde houvesse um lugar... e houve, aí a uns 2km do Centro de limpezas de neve.


Aí realinhamos os planos e face aos maus augurios que já começavam a pairar sobre a nossa missão, apontámos uma pista de ski alternativa junto a um lago gelado que se via umas centenas de metros mais abaixo. Desta forma, alinhamos a rota e aí fomos parar.

Para gáudio dos aventureiros o local mostrou-se compativel com a prática de ski e actividades relacionadas e as nuvens negras que já pairavam sobre nós depressa se dissiparam.

Equipamos a canalha e dedicámos a tarde a estas actividades ludicas, desta vez com um sol magnifico e sem vento a arrefecer as estremidades.
Ao final da tarde, alinhámos agulhas para visitar o "poço do inferno", uma nascente no coração da Serra, perto de Manteigas. Após um trajecto por estradas sinuosas e estreitas lá chegámos e ainda deu para tirarmos uns bonecos.

Como a malta estava animada ainda fomos ver os cães e as trutas nos viveiros em Manteigas, mas face ao adiantado da hora vimos apenas os cães, mas quase que já precisávamos de uma vela para os ver.
Aí alguem disse. Vamos jantar ao "Trenó" que lá come-se bem. Bora lá e chegados lá, ainda cedo, eram para aí umas 18H45, vimos uma sala vazia, e apenas com um grupo de marmanjos a ocupar uma das mesas. Entrei e perguntei se tinham lugar para 9. Qual não foi a minha surpresa quando o exmº empregado me disse que estavam cheios. Ainda olhei para a sala novamente não fosse eu ter-me enganado e verifiquei que realmente apenas uma mesa estava ocupada. Mas depois o Exmº corrigiu e disse que tinha todas as mesas reservadas... Mais uma vez, tivemos de passar ao plano B.
Não é que por acaso, logo ali ao lado havia um restaurantezinho, com aspecto jeitoso, apenas não me recordo do nome, e entramos, havia mesa, era acolhedor, e comemos à maneira. Muito bom mesmo.

Já noite avançada, de papinho atestado, lá fomos em direcção à "Casa Castanha", desde Manteigas, via Penhas Douradas, Gouveia e finalmente Celorico. ainda aproveitámos para fazer um 'xixizinho' no alto da serra e admirar um céu estrelado como não se vê cá para baixo, e ainda, uma estrela cadente que cruzou os céus e permitiu a todos (excepto os friorentos que ficaram no carro) pedirem os seus desejos.

terça-feira, 10 de março de 2009

Celorico da Beira - Day 3





No dia 22, um Domingo, combinámos ir até ao Parque Natural de Peña de Francia em Espanha.
Mais uma vez e após os preparos diários que culminam sempre com o pequeno almoço há hora de almoço, lá arrancámos em direcção a Espanha.

Claro está que mal passámos para o lado de lá, há que abastecer a viatura, porque compensa. Paragem obrigatória em Ciudad Rodrigo. Bom, vocês não vão acreditar... Que festarola que aí se fazia. Ele era Feira, ele era festas de Carnaval, ele era uma multidão enorme por todo o lado onde se passava. Depois de atravessarmos este mar de gente lá conseguimos estacionar os bólides na zona histórica da cidade.

Uma volta a pé era mandatória e lá fomos fazer a nossa visita de médico. Daqui se destacam os bares, um a cada esquina, a vida que esta cidade deve ter, e uma praça de touros improvisada no meio da praça central. «Espectáculo».

Bom, há que zarpar para a Peña de Francia por que se não, faz-se tarde. Lá arrancamos e paramos em "La Alberca" uma pequena povoação também ela dominada pela presença de inúmeros visitantes e um comércio de fazer inveja às nossas cidades chamadas 'típicas'.

Aqui, já pela hora do Lanche, passámos num tasco chamdo "El Soportal" onde enfiámos ums petiscos típicos lá do sítio, incluíndo um pratito de Jamon Serrano. Tirando a fumarada a tabaco que aí residia e a simpatia do empregado, até que não foi mau, tirando também o preço, claro está.

Ainda passámos numas lojitas, onde foram adquiridas umas armas altamente letais para os putos. Estas eram baseadas em elásticos e suportes de madeira em "V" e foram o alvo de muitas preocupações, mas um dos artistas conseguiu acabar com ela ainda antes de a ter utilizado.

Ao final da tarde lá subimos à Peña de Francia onde faço uma pequena descrição de um excerto retirado da web:

"A Peña de Francia é uma montanha com 1723 metros de altitude, situada no sul da Província de Salamanca. É uma das montanhas mais altas da Sierra de Francia e que já falámos em posts anteriores.A Peña é conhecida pela imagem da Virgem Negra e pelo Santuário situados no seu cume e que, no Inverno, é um local praticamente inacessível devido à neve.
No Verão é grande a afluência de turistas, sendo que grande parte vai aí em peregrinação. Para além do Santuário, merecem ainda destaque o hotel e um convento aí existentes.Chegado ao cimo da Peña tem muito para visitar e admirar: a igreja de traça medieval com a Virgem Morena (Negra) e outros Santos, onde se costuma ouvir música gregoriana; o hospício, defronte da fachada do templo; o convento do século XV, há pouco tempo recuperado. Qualquer um destes locais merece visita demorada, até como forma de desfrutar o silêncio que aí predomina.Ainda no exterior, merece visita o enorme e original Relógio de Sol, sobre o qual se poderá debruçar e tapar a sombra do arame que indica a hora do dia.Depois delicie-se com a paisagem arrebatadora, com a imensidão que a vista abraca, com o voo das aves de rapina, com o silêncio contagiante e o ar puro que deve aproveitar para encher os pulmões."


Bom, realmente aquilo tem uma vista espectacular. Devo realçar também que estava um frio de rachar, mas nós como bons aventureiros, isso não nos afectou.

Já noite, rumamos a Portugal. Parámos para fazer "xixi" em Fuentes de Onoro e seguimos para Celorico, onde aquela hora apenas podiamos rumar ao "Dragão" para jantar.
Mais uma vez salvos pelo gongo.

Celorico da Beira, Day 2

Na manhã de 21 de Fevereiro, começou a azáfama. Sim que isto de pôr a pé nove mandriões, banhos, vestir, pequenos almoços, etc têm muito que se lhe diga.

Nesse dia ao pequeno almoço, perto do meio dia, decidimos abolir essa refeição dos planos, pois com um pequeno almoço àquela hora quem é que quereria almoçar a seguir.

Saímos então direito à Serra da Estrela, via Seia, onde parámos para umas compritas de ultima hora, como é habitual.

Passamos na loja dos fatos da neve, dos queijos, das botas, etc, onde enfeirámos o suficiente. De tal forma que até nos ofereceram duas farinheiras da região, que como é obvio, já marcharam.



Então por volta das duas da tarde lá iniciamos a subida, passando por "Sabugueiro" em direcção à "Torre". Até parecia não estar muita gente, até chegarmos à quota dos 1700 mts. A partir daí já foi um granel para chegar lá cima, mas arranjámos maneira de estacionar as viaturas mesmo perto da Torre.



Estava um belo dia com sol reluzente e uma arajem assim para o fresquinha, mas nada que intimidasse os nossos herois esquiadores. Depois de devidamente equipados, tivemos uma tarde repleta de descidas vertiginosas em trenó, havendo apenas a lamentar um "SKU" destruido no final do dia.


Depois das actividades lúdicas descemos via Sabugueiro e parámos para lanchar.

Entramos num tasco da aldeia mais poluída da Serra da Estrela, pelo menos nesse dia estava, face ao transito intenso que saí se fazia sentir. (Pena foi que não houvesse o boletim do trânsito na radio local). Bom, fumos à parte, marcharam umas belas sandocas de queijo da Serra e outros ingedientes da nossa culinária e decidimos rumar a Celorico para jantar nas tasquinhas da Feira do Queijo que aí se realizava.

Após entrarmos no recinto do evento do Queijo e termos deparado com um cenário desolador... Não havia ninguém, não havia tasquinhas, não havia queijo, mas havia um "bruxo" na tenda do turismo (não se esqueçam que estavamos no fim de semana do Carnaval), que nos confirmou a dura realidade... não havia mesmo nada a não ser um painel a dizer que era a "Feira do queijo".
Bom... tivemos um momento de hesitação, mas tinhamos um plano B. Há pois é, isto estava muito bem planeado, e acabámos por jantar no Restaurante "O Dragão".

Como nessa noite jogava o Sporting-Benfica, não foi fácil arranjar mesa, mas lá nos "safemos", e manjámos bom e barato que se não me engano terá sido vitela. Mais uma vez bem regado e terminámos com umas Ponte de Amarante e vitória do Sporting sobre o Benfica por 3 a 2.



Celorico da Beira 2009 - Day 1


No fim de semana de 21 de Fevereiro, fomos pela segunda vez passar uns dias a Celorico da Beira. O destino é a famosa "Casa Castanha" apelidada assim pelo membro mais junior da familia, durante o evento do ano passado.
Para quem não se lembra, este foi marcado por um pequeno detalhe. Ou melhor, pela ausência desse mesmo detalhe, que era a mala da roupa... Mas, detalhes à parte, este ano não houve incidentes do género e as coisas aparentemente correram melhor.
Iniciámos caminho numa sexta feira e fomos jantar a Castelo Branco no restaurante "O Convento". Até que era um local sossegado até termos chegado.
Iniciamos o repasto com uma Cabidela e Carne à Portuguesa, regado com um tinto da região e água para os mais pequenos. Pode-se dizer que foi uma boa entrada para o fim de semana.
Chegámos a Celorico já perto da meia noite e arrumámos as malas. sim desta vez não faltou nenhuma.
O dia seguinte estava já destinado para umas visitas à neve...